Um momento a agradecer a Deus.

Um momento a agradecer a Deus.
Conduzir a tocha Olímpica foi um presente de Deus

sábado, 20 de agosto de 2011

As torcidas do Rio merecem respeito

É vergonhosa a atuação da mídia na cobertura dos grandes times do Rio de Janeiro. Na última quinta feira, o Flamengo levou uma goleada do Atlético Goianiense em condições pra lá de patéticas. Nas redes sociais, pipocaram gozações contra a vaidosa torcida rubro negra.

Nos dias seguintes ao jogo, para minha surpresa, parecia que o Flamengo vencera a partida em questão. As capas dos jornais davam ênfase à figura de Ronaldinho e as manchetes eram quase um lamento contra a má sorte do time da Gávea. Para evidenciar a maneira como o Flamengo é tratado, a manchete do O GLOBO neste sábado foi a seguinte: Envergar sem quebrar. É o fim da picada. Ou seja, o invencível Flamengo enverga, mas não quebra.

Esse comportamento é a tônica do tratamento dispensado ao Flamengo desde sempre. Para se ter uma idéia, houve, na década de 90, um jogo em que o presidente rubro negro, num rompante de arrogância e desespero frente às seguidas derrotas sofridas por seu time nas rodadas anteriores, disse que devolveria o dinheiro do ingresso aos torcedores, caso o Flamengo perdesse para a Portuguesa de São Paulo em pleno Maracanã. Derrota e vergonha consumadas, eis que foi formada a fila para devolução do dinheiro e, para minha surpresa, a Manchete de um jornal de grande circulação do Rio foi a seguinte: “Promessa cumprida”. Ou seja, o Flamengo é um clube de palavra.

Em situações adversas vividas por Vasco, Fluminense e Botafogo o tom sempre é outro. HUMILHAÇÃO, VERGONHA, CAIU DE QUATRO, TIMINHO, CHORO e APÁTICO são palavras freqüentes para falar dos rivais do Flamengo.

Há outros casos em terrenos éticos e políticos. A única Taça Libertadores do Flamengo é fruto de uma conjugação de assaltos ao Atlético Mineiro e da ausência de times mais fortes na trajetória à Tóquio, em 1981. Quando o assunto envolve os outros três do Rio, a tônica é outra. Caso exista um só fato duvidoso, eis aí o foco principal da matéria. A torcida do Botafogo, por exemplo, sempre que revê o jogo da final do brasileirão de 1995, lá está a marca da dúvida quanto à validade do gol do Túlio. É sempre assim.

Poderes sobrenaturais são atribuídos à torcida do Flamengo. Os maiores shows e feitos de vascaínos, tricolores e botafoguenses são sempre desvalorizados, quando não são ridicularizados. Isso é um atentado contra os milhões de torcedores desses clubes, em benefício da marca flamengo.

Em mais de 100 anos de vida, o Flamengo coleciona episódios maquiados pela imprensa. Há caos de mentiras contadas como verdades absolutas. Sendo o Flamengo um clube que mente acerca da sua própria data de nascimento para que ela coincidisse com o dia da proclamação da República do Brasil, nada disso deveria nos causar surpresa. No entanto, nos causa indignação.

O meu time, o Vasco, talvez seja a maior vítima desse processo. O Clube da colina é o único com origem popular e nascido longe da Zona Sul, sua torcida nasceu e cresceu a partir do subúrbio. No entanto, a elite carioca transformou o filho rico da burguesia fluminense no queridinho do povão. Mais uma estratégia, talvez a primeira, dentre tantas outras que construíram a imagem do Flamengo.

Termino manifestando todo respeito à imensa torcida do Flamengo que verdadeiramente faz parte da história e do imaginário popular do nosso futebol, sem abrir mão de reivindicar respeito aos demais torcedores do Rio de Janeiro. Alerto ainda que o Flamengo ganhou um novo companheiro de benefícios - o Corinthians. Mas isso fica para um outro momento.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Click e assista à entrevista do Ministro Orlando Silva

http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/

Entrevista com Ministro Orlando Silva - Roda Viva

Muito boa a entevista do Ministro Orlando Silva. A preocupação dos entrevistadores liderados por Marília Gabriela concentrou-se nas questões da Copa do Mundo. O outro grande evento esportivo a ser realizado no Brasil, as Olimpíadas, não foi muito debatido.

Uma outra impressão mais geral é que boa parte das perguntas está fundamentada em coisas do tipo "ouvi dizer", "me parece que", "talvez não fosse melhor".... Apesar da qualidade dos integrantes da mesa, essa característica dos questionamentos demonstra que o tema dos grandes eventos esportivos carece de melhor entendimento entre os formadores de opinião no país.

Vigora entre as pessoas a percepção de que reina entre políticos e gestores, compulsoriamente, a busca pela pior prática possível. É como se não houvesse nenhuma inspiração louvável nas iniciativas tomadas até aqui. É justa a preocupação de todos com o andamento das obras e a destinação dos recursos. No entanto, algumas questões são elementares e estão mal entendidas. Neste sentido, muito bem fez o Minsitro ao lançar luz sobre elas.

A questão do financiamento de algumas obras é muito significativa. Os recursos são oferecidos dentro das normas de mercado, os investimento gerarão empregos e renda e haverá retorno às intituições de fomento na forma de remuneração do capital emprestado. Ou seja, as operações estão no âmbito da política de investimentos do BNDES e contribuem para o desenvolvimento socio econômico do país. Mas a opinião pública vai construindo um juízo de valor crítico à decisão de investir.

Da mesma forma, os entrevistadores reclamam do fato dos investimentos em infraestrutura não terem sido feitos antes. Ora, eis aí, portanto, uma ponto extremamente favorável à realização dos grandes eventos esportivos no Brasil. No entanto, a ênfase do discurso que vai se consolidando tem a acidez da crítica pelo não feito. Deixam de lado o tom da esperança de que algo melhor está por vir. Os temas de mobilidade urbana, acomodações e aeroportos estão dentro dessas perspectivas.

Foi bom ouvir o Ministro confirmar os prazos de conclusão das obras dos estádios. Há compromisso de entregas já em 2012. É uma manifestação transparente e delimita os parâmetros de cobrança para a populção. Da mesmas forma, é imporatnte perceber que há responsabilidades assumidas por cada ente governamental. É a tal Matriz de Responsabilidades a que se refere o Minsitro em sua entrevista. A população precisa saber a quem deve direcionar suas cobranças. O caso do estádio do Corinthians é o exemplo debatido no programa. Ao Governo Federal caberá sempre o monitoramento das ações e a cobrança do cumprimeito dos cronogramas.

Por fim, a entrevista é um bom material de arquivo e debate para aqueles que acompanham as ações da Copa e Olimpíadas.







Homenagem a Zagallo.






Conhecia Zagallo pela TV e rádio. Sou vascaíno e ele não foi um cara muito ligado ao Vasco. Pelo contrário. No gol do Pet, em 2001, Zagallo era o técnico do Flamengo e vibrou com a garra de sempre com o título rubro negro. Além do mais, eu achava que ele implicava com os jogadores do meu time que eram preteridos por ele nas suas convocações para a seleção brasileira. Além do mais, Zagallo me parecia um tanto quanto arrogante pela TV. Eu estava complatamente enganado.

Em 2007, ao representar o Ministro do Esporte, na festa de final de ano do Sindicato dos Treinadores de Futebol do Rio de Janeiro, tive a oportunidade de conversar e, principalmente, ouvir e observar o Velho Lobo. Ele era a pricipal estrela da festa que contava também com a presença dos principais técnicos do Brasil, entre eles, Parreira, Renê Simões, Joel Santana, Nei Franco e Jair Pereira.

A festa estava repleta de jornalistas e alguns jovens treinadores. Apesar da presença de figuras renomadas do jornalismo esportivo e do futebol brasileiro, Zagallo deu uma demonstração de grandeza e humildade impressionante. Durante alguns minutos, dedicou seu tempo a ouvir minhas opiniões sobre futebol. Quanta paciência teve aquele homem. Depois, ele deu inúmeras entrevistas sem fazer nehuma distinção entre as rádios que o abordavam. Ele foi atencioso com a Globo, Tupi e dispensou o mesmo tratamento aos jornalistas de blogs, rádios do interior e admiradores que se aproximavam para abraçá-lo ou pedir autógrafos. Uma generosidade e simpatia cada vez mais raras entre "os grandes nomes" do futebol da atualidade.

Zagallo foi o maior homenageado da noite. Em seu discurso, falou com humildade e sinceridade sobre o futebol brasileiro. Enalteceu o esforço dos profissionais que transformaram o futebol do nosso país na potência que ele é e a sua figura diante de nós era suficiente para demonstar o quanto ele contribui para isso. Sobre a sua trajetória, Zagallo apenas agradeceu a ajuda recebida de cada companheiro de profissão. Doss roupeiros a Pelé, ele não deixou ninguém de fora. Ao final, pediu apoio do Poder Público aos proejtos sociais ligados ao futebol e à valorização dos treinadores brasileiros. Foi uma alula.

Zagallo é um grande nome do esporte brasileiro e revenrenciar sua trajetória é reforçar nas mentes e corações dos mais jovens que trabalhar com dedicação e respeito ao país vale a pena.

Parabéns Zagallo e muito obrigado.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Deus é maravilhoso!!

Temos falado de vários assuntos, mas nunca falei de Deus no meu Blog. Nunca é tarde. Portanto, vamos lá.

Deus é tudo em minha vida. Ele tem sido desde sempre a luz na escuridão, o socorro quando não vejo saída e é quem sustenta minha vida e de minha família. Fé é algo que nasce no coração de cada um e é uma experiência intransferível. O que podemos fazer é dizer a todos o quanto é bom contar com Deus em nossas vidas. Quando a fé se instala na vida de uma pessoa e Deus passa a morar no seu coração, nada mais fica como antes.

Deus é amor, vida e esperança. Jesus é o caminho e andar com ele é muito mais seguro. Não é possível ter Deus no coração e compactuar com o mal, com a injustiça e a exploração. Andar em sintonia com Jesus é sorrir, ser solidário e viver em paz com sua consciência. Quem busca um mundo melhor, encontra em Deus seu principal parceiro e alerta.

Abra seu coração para Deus e deixe-o fazer um milagre em sua vida. Você vai perceber a diferença. Tenha certeza e fé.

um abraço

Perda da sede do Instituto de Arquelogia do Brasil é ameaça ao bom andamento das obras em curso no Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro passa por diversas obras de engenharia de grande impacto na paisagem e no ambiente. Há grande movimentação de terras, escavações, remoção de casas etc. Esse processo, muitas vezes, acaba por revelar fragmentos importantes da presença do homem naquele espaço. A área da ciência responsável pela coleta e tratamento desses fragmentos e informações é a Arquelogia, que media posteriormente as futuras ações com a história, museologia, arquivologia, arquitetura, antropologia etc. Esse processo é importantíssimo para a história e o desenvolvimento de uma sociedade. Infelizmente, nesse mesmo momento, o Instituto de Arquelogia do Brasil está ameaçado de perder sua sede (veja manifesto abaixo transcrito).

É preciso, portanto, que as pessoas que defendem o patrimônio cultural e histórico do Brasil e do Rio de Janeiro ajudem a impedir a perda do espaço do IAB. As energias dos arqueólogos precisam estar concentradas na pesquisa e no desenvolvimento pleno de suas atividades e não na luta contra a perda de sua sede. Essa tentativa de retirada da sede do IAB se enquadra perfeitamente num velho dito popular: " Se não pode ajudar, não atrapalhe!!!"´. Portanto, o que defendo é que o Governo do Estado desista da idéia de remoção do IAB de sua sede na Casa do Capão do Bispo, onde atua com competência há 37 anos, e ajude a Instituição a aprimorar ainda mais a sua capacidade de realização.

Participe.

O IAB - Instituto de Arqueologia Brasileira, instituição com 50 anos de existência, ocupa há 37 anos, através de acordo com o Governo do Estado do Rio de Janeiro, a Casa do Capão do Bispo. Trata-se de um bem histórico - século XVIII - tombado pelo Patrimônio Federal e de propriedade do Estado do Rio de Janeiro. Atuando ali, todos estes anos, transformamos a Casa em um centro de pesquisas e de formação de pesquisadores. Recentemente fomos "intimados" pelo Estado a desocupar a Casa, com prazo até 31/08/2011, sem que tenha sido apresentada uma razão concreta para tal e sem expor qual será o destino da Casa. Trata-se de uma situação de extrema injustiça e que, efetivada, trará consequências profundas.
Existe um movimento por nossa permanência na Casa, inclusive a petição "Abaixo-assinado desocupação da Casa de Fazenda do Bispo". Peço que acessem o link:

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N12164

Ali vai aparecer um texto explicando o que se está requerendo e porque. Depois é só clicar abaixo em assinar abaixo-assinado e colocar seus dados. Caso o link não abra aqui, é só copiar o endereço e colar em um site de busca ou então digitar "Petição Capão do Bispo".
Assistam também ao vídeo no youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=Xjiq_CcnJu4&feature=feedwll

e acessem o blog -

http://arqueologiacapao.blogspot.com/.

POR FAVOR, É IMPORTANTÍSSIMO PERDERMOS UM POUCO DE TEMPO E FAZERMOS
ISTO, NÃO SOMENTE ASSINAR MAS ENVIAR NOSSOS CONTATOS, MULTIPLICANDO O
ASSUNTO.

Obrigado,
Paulo Seda


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Museus do Carnaval e do Futebol no Rio de Janeiro?? Nem pra inglês ver.

O Rio de Janeiro estará no centro do mundo esportivo e dos grandes eventos nos próximos anos. O portal Terra anunciou que a Bahia ganhará um museu do samba. São Paulo tem o museu do futebol. E o Rio, cadê nossos museus dos temas que mais identificam nossa cultura e hábitos?

Os mais espertos, ou desavisados, poderão dizer que o Museu do Samba, o Museu Mané Garrincha e o Museu do Maracanã estão desativados por conta das obras no estádio que sediará abertura da Copa e no Sambódromo que terá competições nas Olimpíadas. Ba-le-la-la. O Rio de Janeiro não tem, na prática, esses museus.

O Mané Garrincha tem um acervo excelente e não tinha instalações mínimas para o seu funcionamento. O do Marcanã era um sala de exposições sem acervo. O carnaval carioca é a maior festa popular do mundo e não tem um museu.

Eu fico imaginando a cara de perplexidade de um gringo querendo conhecer um museu com o jeitão do carioca: “Don`t have a Carnival Museum??? Oh my god!!! Ok, and where is the Football Museum?? In São Paulo???? Será difícil explicar. O guia ainda vai ter que sugerir ao gringo uma visita à Salvador para conhecer o Carnaval. É bom os times e escolas de samba cariocas se prepararem para exposições temporárias na Bahia e em Sâo Paulo até a abertura da Copa.

No período pré Copa não dá para o Rio de Janeiro abrir mão de espaços bem equipados para a memória do samba e do futebol. E não me venham pra cá com soluções mirabolantes da Fundação Roberto Marinho.

Lembrem-se que a vinda de turistas ao Rio vem aumentando e estes são os primeiros divulgadores do Rio no período anterior aos grendes eventos que sediaremos. E ainda estamos com o Museu de Arte Naïf fechado. É duro.

Legião Urbana e Titãs. Jota Quest e Skank. NX Zero e Detonautas. Na sua geração quem foi melhor?

Taí uma boa polêmica. Na minha época, os anos 80, a galera sempre discutia quem era melhor. Legião, Paralamas, Barão, Titãs, Plebe Rude, RPM, João Penca e os Miquinhos etc. A polêmica era grande e rolava uma certa disputa regional entre Rio, Sampa e Brasília, com uma variedade de estilos. Quem fazia o melhor som? A polêmica era boa e a qualidade musical melhor ainda. Eu me amarrava na Legião, Barão Vermemelho e Plebe Rude. Num outro estilo, curtia João Penca com seus Miquinhos e a Blitz que tinham a cara do Rio.

Além das bandas, teve muita gente boa que fez sucesso em carreira solo: Rita Lee (olha aí os Mutantes das décadas de 60 e 70), o inesquecível Raul, Cassia Eller, Lobão, Cazuza....

Não posso deixar de fora a Jovem Guarda de Roberto e Erasmo (na década de 60), tem o Chico Science e a Nação Zumbi; com a cara do nordeste, o Rappa, Planet Hemp, Charlie Brown Jr.

A galera de Minas vem de longe. Eu acho que o Clube da Esquina joga nesse time com Beto Guedes, Lô Borges... Na década de 90, vem Skank e Jota Quest. E o Roupa Nova e o Boca Livre, Ratos do Porão, Sepultura...

Caracas, é muita gente boa. Bem , eu fico por aqui e deixo o espaço pra vocês opinarem

fui.

Brasileirão e Copa Sul-americana - O que você prefere??

Começou a disputa da Copa Sul-americana. E agora, o que fazem os times brasileiros que participam das duas competições?

Vasco, Flamengo, Botafogo, São Paulo, Atlético Paranaense, Galo, Palmeiras, Ceará vão ter que enfrentar algumas maratonas. A sul-americana garante vaga na Libertadores e o brasileirão também.

Há situações diferentes para cada clube brasileiro. O Vasco já está na libertadores e está no G4 do brasileirão. O que fazer? Tenta a sorte nas duas, tanta o penta brasileiro, ou o quarto título sul-americano? Flamengo se concentra no brasileirão, na luta pelo título e fica com a vaga na Libertadores ficando no bolo dos primeiros?

Há situações mais complicadas, o Galo Mineiro parece que não lutará pelo tíltulo, pois está na parte de baixo da tabela. Começa uma competição internacional, onde a disputa poderá se tornar mais fácil. Tenta o título sul-americano? E se a decisão implicar na aproximação da zona do rebaixamento.

O Atlético Paranaense deverá focar no brasileirão para fugir do rebaixamento que o ameaça.

Enfim, a polêmica está no ar.Deixe sua opinião

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Negócio da China - Milan e Inter. E o futebol brasileiro parado. O Santos está certo em tentar manter Neymar....

Confusão entre torcedores do Milan e Inter na China é uma demonstração do atual estágio da globalização do futebol. A cena ocorre num treino do Inter antes do jogo de abertura da Supercoa da Itália, que terá incício no Ninho do Pássaro - estádio chinês construído para as competições olímpicas em 2008 (vide: matéria na página do ODIA - http://migre.me/5pl3e )

O futebol brasileiro está distante anos luz de distância dos clubes europeus. É a receita do bolo: craques e rivalidade num bom campo de futebol. Pobre futebol brasileiro. O Santos está certo em tentar manter Neymar. O valor intangível dele é muito maior do que esses clubes europeus querem pagar.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Vasco x Santos - 16 anos depois de sua estréia com a camisa do Vasco, Juninho enfrenta novamente o Santos



Vasco e Santos se enfrentam esta semana em Sâo Janúário pelo Campeonato Brasileiro. O Clássico que já teve o milésimo gol de Pelé e decisão de título, como por exemplo o Rio - São Paulo de 1999, vencido pelo Vasco, sempre foi marcado por grandes momentos do futebol brasileiro. Pelé se consolidou no cenário nacional vestindo a camisa vascaína, em 1957, num combinado Vasco/Santos. Outro fato marcante é a estréia em grande estilo de Juninho Pernambucano no Vasco em 1995. Por falar no Reizinho vascaíno, foi dele o gol do título vascaíno no Rio - São paulo de 1999.

Na próxima quarta feira, o jogo entre Vasco e Santos promete.

Andrés Sanches - Corinthians no topo do Mundo???

Como todos já pereceberam aqui em nosso blog, sou vascaíno de coração, mente e alma, mas quero aqui repercutir a entrevista concedida por Andrés Sanches ao SPORTV na tarde de hoje (01/08/11), quando afirmou que pretende transformar seu clube no mais rico e forte do mundo, num período de três anos.

Não acompanho o cotidiano da administração dele à frente do Corinthians e não tenho, portanto, elementos suficientes para considerar a promessa dele possível, ou não, de ser cumprida. No entanto, é de extrema importância que um dirigente esportivo brasileiro tenha essa meta para sua instituição.

Tenho reiteradamente afirmado que o futebol brasileiro não pode se restringir a um papel secundário no cenário do futebol internacional. Não podemos ser apenas vendedores de talentos a preços baixos para outros mercados. Os patrocinadores que tenham negócios no mundo inteiro, ao colocarem suas marcas nas camisas de times brasileiros, precisam pagar um preço equivalente ao que praticam na Europa e compatível com o tamanho do mercado que o Brasil representa para seus produtos.

A realização da Copa do Mundo no Brasil é outro fator que posiciona melhor nossos clubes. O presidente do Corinthians olha nessa direção. Flamengo, Vasco, Palmeiras, Fluminense, Santos, São Paulo, Cruzeiro, Atlético Mineiro, Botafogo, Grêmio e Internaciona precisam pensar da mesma forma. Mais que isso, a CBF precisa ajudar a concretizar a projeção dos nosso clubes e a Rede Globo não deve comprometer sua grade de programação tão somente com a agenda corinthiana. O que ela está fazendo em benefício do Corinthians talvez tenha mais significado do que os incentivos públicos à construção do estádio em Itaquera.

No mais, fica a torcida para que o Vasco, que tem eleições amanhã, estrague os planos de Andrés e chegue ao topo mais rápido ainda. Ao Timão, primeiro, recomendo que conquiste a Libertadores.

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Fonte:msn.minhavida.com.br