Um momento a agradecer a Deus.

Um momento a agradecer a Deus.
Conduzir a tocha Olímpica foi um presente de Deus

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Premio Brasileirão 2010

O Jornal HOJE da Rede Globo exibiu reportagem em que formnandos de um curso no Paraná levaram um calote da empresa de formatura. Os familiares dos formandos fizeram uma vaquinha e compraram pizzas e animaram a festa.

Na noite de hoje, na entrega do prêmio dos melhores do brasileirão 2010, houve um caso parecido....

Parece comédia, mas não é. O Corinthinas completava 100 anos: vídeo com história do clube, placa comemorativa, presidente Lula para entregar a taça e eis que a empresa não entregou o serviço completo. Faltou o bolo, ou melhor, a taça que foi parar nas Laranjeiras.

Contrariado, o pai da noiva, Sr. Sanchez, apelou e esculhambou com o Flu, acusando o tricolor carioca de ser penetra na festa dele.Tudo bem que o Fluminense não cumpriu todo o protocolo da festa, mas o bolo era dele. Faltou ao Sanchez o bom humor dos pais dos formandos do Paraná.

Para finalizar, o Vasco foi barrado na festa. Logo ele, cujo ex presidente, Eurico Miranda, foi o promotor da volta do Fluminense pelo atalho vergonhoso. Quem pagou a conta foi o atual presidente Roberto Dinamite que foi humilhantemente impedido de entrar na festa.

O pai da noiva talvez não deve consiga esquecer que foi o Vasco que ajudou a empurrar o Timão à série B em 2008. OÔÔÔÔ Rancoros e vingativo timão!!!

E o Dinamite, hein.... é melhor nem comentar mais nada.

Parabén Conca, Dedé, Muricy e Ronaldo (justa homenagem).

Eu quero o Vasco de volta.

Vasco perde por W.O. um jogo válido pelo campeonato carioca de futsal. Narrador do SPORTV diz que dá pena do Vasco, pois São Januário fede a urina de gato, está sujo e mal tratado. Um jogador entra em campo com uniforme sem marca do patrocinador. Time termina o campeonato brasileiro em 11° lugar. Durante a tarde, escuto relatos de pais vascaínos que levariam seus filhos ao jogo... do Fluminense. O que mais os homens que comandam o Vasco esperam? Refiro-me aos dirigentes e opositores. Querem transformar o clube numa instituição falida???

Vergonha. Esse é o sentimento que domina os corações dos vascaínos que pensam. Enquanto isso, diretores comemoram a classificação para a copa sulamericana. Os homens da oposição destilam ódio e só pensam em retomar o poder. O Vasco precisa da força de quem o ama. Chega da mediocridade e falta de amor ao Vasco que dominam o Clube nesses últimos 7 anos.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Vasco - uma esperança, uma dúvida

Torço para que o Vasco ao menos dipspute a sulamericana em 2011. Seria um pequeno alento para a torcida vascaína após um ano de mediocridade. A dirteoria fala e reforços pontuais. Tudo bem, desde que sejam nomes à ltura do Clube. Reposições do tipo, troca-se o coisa ruim pelo mais ou menos, não nos servem.

O Vasco é maior do que pensam os dirigentes e pretensos dirigentes clube.

Bom 2011;

O Flu e a injusta divisão da exibição das marcas dos clubes na Globo.

O tricolor carioca chega à última rodada do Brasileirão em primeiro lugar, seguido de perto pelo Corinthians paulista. Para minha surpresa, ou susto, o Esporte Espetacular deu maior parte do bloco final do programa ao time de São Paulo. Ronaldo e não Conca, ou Fred, tiveram o espaço destinado ao sempre simpático e majestoso artilheiro da Copa de 2002.

A TV brasileira comete ao preço de seus interesses comerciais um crime contra a evolução das torcidas brasileiras. Do que adiantou o Vasco dominar o futebol carioca por 15 anos se o Eurico era desafeto da grande imprensa? De que servirá a atual fase do Fluminense caso seja mantida a grade de exibição de partidas em cadeia nacional que hoje em dia promove os times paulistas.

NO FIO DA NAVALHA

Pessoal,

Após publicação na edição de sexta feira de O GLOBO, posto aqui o meu artigo acerca da ação militar ocorrida no Rio de Janeiro.


Autor(es): Agência O globo/ :Marcio Marques

O Globo - 03/12/2010

Duas cenas chamaram a atenção no conflito da semana passada: o contorno dos morros ocupado desordenadamente por 400 mil moradores dos complexos da Penha e do Alemão e os acenos de moradores com lençóis brancos.

O que significam estes dois fatos conjugados? Minha família tem origem naquela região. Eu mesmo morei na Penha por 13 anos. Tenho cartões-postais da Igreja na Penha na década de 60, e dominavam a paisagem dos morros o verde da vegetação e apenas algumas casas. Cansei de passear de bicicleta na década de 80 por aquelas ruas que apareceram agora na TV num contexto bem distinto do qual me acostumara. No lugar da minha bicicleta, tanques de guerra. No lugar da vegetação, o cinza de um amontoado de casas e prédios mal construídos e sem nenhuma segurança ou conforto. Um completo desastre social, onde a violência se alastrou com facilidade. Seria apenas pela paz o clamor daqueles lençóis?

Onde estudam e brincam as crianças daquele lugar? Por onde escoa o esgoto produzido por 400 mil pessoas que vivem naquelas condições? Que esperança carregam nos corações os adolescentes e jovens daquela localidade? Como diminuir a tragédia social construída em 50 anos de abandono daquela região?

Além da derrota do tráfico, a sociedade brasileira precisa cobrar a fatura da injusta divisão de riquezas. O modelo de capitalismo brasileiro gerou a miséria e o crime organizado. Nas favelas da Zona da Leopoldina estão bisnetos de escravos, retirantes nordestinos com seus filhos e netos. Os desempregados das décadas de 80 e 90 foram parar nas encostas dos morros cariocas. Para se ter uma ideia da dívida social ali existente, para construção das casas populares necessárias (cinco moradores por domicílio), ao preço médio de 50 mil reais, seriam gastos cerca de 4 bilhões de reais. Persistiriam ainda as dívidas de saúde, saneamento, educação e geração de empregos. Esse dinheiro existiu nesses 50 anos e engordou as contas bancárias de poucos que hoje se chocam com a violência das favelas, mas parecem cegos diante da miséria.

É este o sentimento que mais cedo ou mais tarde florescerá naquelas regiões. O atual governo dá demonstrações de preocupação genuína com essas questões. No entanto, há muito por fazer! Livrar a população do julgo do traficante é imperativo. Não podemos repetir os erros do passado e sugerir que o discurso social se oponha à intervenção do aparato de segurança. É preciso a conjugação efetiva desses dois vetores. Faz-se necessário, agora, que a efetividade da força militar usada para retomar o território, se aplique também à ação de políticas públicas sociais. Foram precisos tanques de guerra para expulsar os bandidos e serão necessários equipamentos sociais eficazes para vencer a miséria que assola os moradores.

No momento em que pontos de memória e de cultura forem instalados nessas regiões será preciso contar com máximo realismo a história. Como se chegou a essa situação vergonhosa e caótica? Como lidar com a evolução do estereótipo do bandido bonzinho da década de 70 até o "vagabundo" que não respeitava mais a comunidade? Que história contaremos da evolução do tráfico no Rio de Janeiro? Que códigos foram construídos e destruídos nesses lugares?

Há um fio da navalha que marcará o caminho a perseguir. São muitas as reflexões a serem feitas para que a cultura e a memória ajudem a melhorar a vida das pessoas. A única coisa que não deixa dúvida é a natureza perversa dessa realidade: roubaram o direito à felicidade de gerações de cariocas. É preciso saldar essa dívida.

domingo, 28 de novembro de 2010

Futebol carioca

Flamengo campeão brasileiro em 2010, Flu pode ser campeão este ano. Botafogo fez bom campeonato e Vasco na sulamericana do ano que vem. O futebol do Rio vai dando sinais de recuperação. O futebol paulista foi fortemente beneficiado nos últimos anos. Agora cabe aos cariocas recuperarem o tempo perdido. O Vasco, em especial, precisa se reestruturar e voltar a ser o que sempre foi. A hora é da virada. Com a possibilidade dos investimentos para Copa e Olimpíadas, é uma questão de inteligência e organização.

penha - anos 60







Veja artigo no blog:

http://www.rioquepassou.com.br/2006/01/31/penha-anos-60/

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Adoniran Barbosa: 100 anos de samba
O cantor e compositor de canções consagradas como “Saudosa Maloca” e “Trem das Onze” completaria 100 anos no dia 6 de agosto.
http://migre.me/12RTj

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Mega eventos esportivos

A campanha tem mostrado o quanto é importante difundir o que representa para nosso país e para o Rio de Janeiro essa agenda de mega eventos que teremos pela frente: Copa do Mundo, Copa das Confederações e Olimpíadas. Nosso povo ainda não conhece integralmente o projeto e podemos aproveitar os próximos anos para fazer dos jogos uma alavanca para o desenvolvimento social no Rio de Janeiro.